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Takahashi: vimos um mercado fragmentado em termos de informação sobre o tema   Foto: Daniel Teixeira /Estadão Takahashi: vimos um mercado fragmentado em termos de informação sobre o tema Foto: Daniel Teixeira /Estadão

Gestoras de fundos ainda engatinham no tema ESG, mostra pesquisa da Anbima

Apesar do barulho em torno do tema da sustentabilidade, grande parte das gestoras de recursos brasileiras engatinha quando o assunto é a análise de investimentos sob a ótica dos compromissos ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês). Pesquisa feita para a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), como parte do trabalho que o Grupo Consultivo de Sustentabilidade, verificou que transparência e ética, que fazem parte do G de governança, foram os mais citados pelos gestores. As menções foram feitas por 92% dos entrevistados. Aspectos relacionados às dimensões ambiental e social, porém, apareceram com frequência muito menor.

“O nível de consciência aumentou, mas à medida que se entra em questões mais específicas, observamos um mercado fragmentado em termos de informação e que precisa compreender em maior profundidade o tema”, diz o vice-presidente e coordenador do Grupo Consultivo de Sustentabilidade, Carlos Takahashi.

Em relação à própria governança, Takahashi afirma que transparência e ética são fatores “holísticos”. Ficam em segundo plano questões específicas de uma boa governança, como a remuneração dos conselhos de administração das empresas e sua independência.

Além de estarem na mira de menos gestores, os aspectos ambiental e social são tratados da mesma maneira holística. No ambiental, aparecem como destaques nas análises, o uso de recursos naturais (76%), tecnologia limpa (71%) e poluição (71%), enquanto a emissão de carbono é abordada por apenas 57%.

A observância aos direitos humanos (73%) é o tema que os gestores apontam como indicador de sustentabilidade social. “Esse é um conceito ainda muito ligado a trabalho escravo, mas quando o assunto é inclusão e diversidade, o porcentual de gestoras analisando tais fatores cai para 54%”, diz.

As informações desse levantamento vão ser incluídas na reedição do Guia de Boas Práticas ESG da Anbima. Paralelamente, a entidade deve reforçar caminhos para educar o mercado. Por exemplo, ESG se tornou uma das matérias das certificações para trabalhar no mercado financeiro. Além disso, o código de administração de recursos de terceiros passará a contar com normas para identificação de fundos ESG, com objetivo de reduzir o chamado greenwashing.

Autor: Cynthia Decloedt 
Fonte: https://economia.estadao.com.br/

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