Se existe um ponto que ficou claro após 2025, é que crescer sem estrutura virou um risco real. As empresas enfrentam, ao mesmo tempo, pressão por compliance, exigências de segurança da informação, demandas por ESG, avanço acelerado da Inteligência Artificial e clientes cada vez mais criteriosos.

A Inteligência Artificial deixou de ser um experimento restrito a laboratórios de inovação e passou a ocupar um espaço central nas decisões de negócio. Em 2025, empresas de todos os portes começaram a usar IA para automatizar processos, analisar grandes volumes de dados, apoiar decisões estratégicas e escalar operações.

2025 foi um ano divisor de águas para as empresas. Não apenas por causa do avanço acelerado da tecnologia, mas porque ficou impossível ignorar a relação direta entre compliance, segurança da informação e Inteligência Artificial. O que antes era tratado como áreas separadas passou a ser visto como um único ecossistema de riscos, decisões e responsabilidade corporativa.

Se 2025 ensinou algo às empresas, foi o seguinte: gestão deixou de ser opcional. Em um cenário marcado por avanço da Inteligência Artificial, aumento dos riscos digitais, pressão por compliance, ESG mais cobrado e clientes cada vez mais exigentes, as normas ISO ganharam ainda mais protagonismo.

Durante muito tempo, ESG foi tratado como uma boa intenção. Um discurso bonito em apresentações institucionais, relatórios genéricos e algumas ações pontuais para “mostrar preocupação”.

A Inteligência Artificial deixou de ser tendência para se tornar realidade operacional. Em 2026, ela já estará presente em decisões estratégicas, análises de risco, segurança da informação, atendimento ao cliente, marketing, compliance e processos críticos de negócio.

Se tem uma coisa que 2025 deixou bem clara é que as empresas querem ser mais eficientes. E para isso, elas estão abandonando a velha lógica de “um sistema de gestão para cada problema” e migrando para uma visão muito mais inteligente: a integração de múltiplos sistemas de gestão, também chamada de IMS – Integrated Management System.

Há quem veja ESG como uma sigla bonita. Mas para empresas que realmente querem crescer com solidez, ESG não é bandeira, é estratégia.

Você provavelmente já percebeu: o mundo do trabalho não está apenas mudando… ele está sendo completamente redesenhado. E essa transformação ganhou um nome poderoso, que resume uma das discussões mais marcantes do Tech Summit Petrópolis 2025: A Era Agêntica.

A participação da Solarplex no Tech Summit 2025 do Serratec, realizado nos dias 28 e 29 de novembro, marcou mais do que uma presença institucional: foi uma oportunidade de mostrar como Inteligência Artificial (IA), governança e tecnologia responsável podem transformar não apenas empresas, mas territórios inteiros.

À medida que a Inteligência Artificial (IA) avança em velocidade e escala, surgem novas ameaças, automações ofensivas, agentes autônomos maliciosos, manipulações algorítmicas e ataques inteligentes que exploram falhas em modelos e sistemas de IA

A Inteligência Artificial deixou de ser apenas uma ferramenta de produtividade. Em ambientes críticos, como defesa, segurança nacional, infraestrutura estratégica, telecomunicações e empresas que lidam com dados sensíveis, a IA passou a assumir um papel muito mais complexo: o de agente autônomo capaz de realizar operações ofensivas sem supervisão humana direta.