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Gestão de riscos corporativos: Por onde começar e como estruturar de forma eficaz 

26/06/2025 | Redator

Risco existe em qualquer tipo de empresa. Seja uma indústria, um escritório de advocacia ou um e-commerce que começou há seis meses. O que muda é o tamanho do impacto e a capacidade de antecipação e resposta. E é justamente aqui que entra a gestão de riscos corporativos: uma ferramenta estratégica que evita prejuízos, protege a reputação da marca e impulsiona resultados.

Mas... por onde começar?

 

Neste artigo, você vai entender: 

O que é gestão de riscos e por que ela é tão importante 

Como identificar e classificar os riscos da sua empresa 

O passo a passo para montar uma matriz de risco 

A diferença que um plano de ação bem feito pode fazer 

Como a Solarplex entra nessa história para te apoiar 

 

O que é gestão de riscos corporativos, afinal? 

 

Vamos simplificar: gestão de riscos é o processo de identificar, analisar, tratar e monitorar tudo aquilo que pode dar errado dentro de uma empresa, e que pode afetar os resultados, as pessoas ou a imagem do negócio. 

Não estamos falando apenas de acidentes ou problemas de TI. Riscos podem ser: 

 

Financeiros (queda brusca de receita, multas, fraudes) 

Operacionais (interrupções na produção, falhas logísticas) 

Legais (desconformidade com leis como a LGPD) 

Ambientais (danos ao meio ambiente, desastres naturais) 

Reputacionais (crises de imagem, cancelamentos, redes sociais) 

 

Quanto maior a empresa, maior a chance de riscos complexos se conectarem. Mas isso não quer dizer que empresas pequenas estão seguras. Um vazamento de dados pode custar caro até para um pequeno e-commerce. 

Outro ponto importante: risco não é só o que pode dar errado. É tudo aquilo que tem incerteza e pode comprometer objetivos. Por isso, a gestão de riscos também ajuda a tomar decisões mais inteligentes. Se você sabe onde estão os pontos fracos, fica mais fácil prever cenários e se planejar melhor. 

 

Identificar riscos: comece pelo que você já conhece 

O primeiro passo é olhar para dentro. Reúna sua equipe, de preferência com lideranças de diferentes áreas, e comece a levantar os riscos potenciais do seu dia a dia: 

  • O que já deu errado no passado? 

  • Onde costumam surgir os imprevistos? 
  • O que você mais teme perder ou comprometer? 

 

Inclua também percepções externas: feedbacks de clientes, auditorias anteriores, benchmarks do setor. Não subestime riscos silenciosos, como falta de documentação ou dependência de um único fornecedor. 

A partir disso, liste os riscos e classifique cada um segundo probabilidade (a chance de acontecer) e impacto (o estrago que causa). Isso vai ajudar a construir sua matriz de risco. 

 

Gestão de riscos: prevenção e estratégia para a sustentabilidade empresarial 

 

Matriz de risco: seu mapa de urgências 

 

A matriz de risco é uma ferramenta visual que cruza probabilidade e impacto de cada risco, ajudando a priorizar o que precisa de ação imediata. Funciona assim: 

Imagine um risco como "vazamento de dados do sistema". Se ele é muito provável e tem impacto alto, ele vai direto para a zona vermelha da matriz, ou seja, risco crítico. 

Já uma "falha de impressora" pode ser comum, mas com impacto baixo. Vai para a zona verde. Observa-se, mas não tira seu sono. 

 

A matriz permite responder: O que precisa ser tratado já e o que pode ser monitorado com menos pressão? 

 

Existem vários modelos de matriz, mas o mais comum é usar uma escala de 1 a 5 para cada critério (impacto e probabilidade), cruzando os dados em um gráfico simples. Isso ajuda a deixar a gestão visual e acessível para toda a equipe. 

 

Plano de ação: o que fazer com cada risco? 

 

Identificar e classificar riscos é metade do caminho. A outra metade é ter um plano prático de como agir. 

Para cada risco, responda: 

  • O que pode ser feito para evitar esse risco? 
  • Se ele acontecer, como você vai responder? 
  • Quem é o responsável pela gestão desse risco? 
  • Qual o prazo para agir? 

 

Por exemplo: se o risco for "descumprimento da LGPD", o plano pode incluir: 

  • Revisar todos os contratos com fornecedores que lidam com dados 
  • Criar políticas claras de privacidade e consentimento 
  • Treinar os colaboradores para evitar erros no manuseio de dados 

 

Outro exemplo: se o risco identificado é "perda de um cliente-chave", o plano pode envolver: 

  • Diversificação da carteira de clientes 
  • Criação de planos de retenção personalizados 

 

Quanto mais claro for o plano, mais rápida e eficaz será a resposta. 

 

Monitoramento: risco não tem data para aparecer 

 

O maior erro de muitas empresas é tratar gestão de riscos como um projeto com data para terminar. Não é. 

Gestão de riscos é processo contínuo. Mudanças no mercado, novas leis, entrada de concorrentes ou crises externas podem alterar completamente o cenário. 

 

Por isso, é fundamental: 

Atualizar periodicamente sua matriz de risco 

Acompanhar indicadores e gatilhos 

Refazer análises sempre que algo novo surgir 

Envolver todos na cultura de prevenção 

 

Incluir a gestão de riscos nas reuniões de resultados e nos relatórios mensais pode ser uma boa prática para manter o tema vivo na gestão. 

 

Como a Solarplex apoia empresas na gestão de riscos 

 

A Solarplex atua lado a lado com empresas que querem crescer com segurança, conformidade e agilidade. Nosso trabalho na gestão de riscos é prático, direto e focado em resultado. 

 

Veja como a gente ajuda: 

  • Diagnóstico completo de riscos, com base em normas como ISO 31000 
  • Criação e atualização de matrizes de risco personalizadas 
  • Elaboração de planos de ação alinhados à realidade da empresa 
  • Treinamento de equipes para identificar e responder a riscos 
  • Apoio na gestão de conformidade com ISO, LGPD, ESG, etc. 

 

Exemplo? Recentemente uma indústria de alimentos a reduziu em 80% seus riscos operacionais com um plano de contingência integrado e um sistema de monitoramento simples. Resultado: menos falhas, mais previsibilidade e zero multas em auditorias. 

Outro caso foi o de uma empresa do setor logístico que, após mapear seus riscos, conseguiu renegociar contratos com base em evidências técnicas. Evitou prejuízos com fornecedores e ganhou autonomia nas decisões. 

 

Conclusão: Comece pequeno, mas comece 

 

Você não precisa de uma consultoria milionária ou de uma equipe de 30 pessoas para começar a gerenciar riscos. O que você precisa é de clareza, método e a atitude certa. 

Com apoio da Solarplex, sua empresa vai enxergar riscos antes que eles virem crises. E isso muda tudo. 

Fazer gestão de riscos é investir em continuidade, estabilidade e confiança. É antecipar problemas e construir soluções. E mais do que isso: é mostrar para o mercado, clientes e colaboradores que sua empresa leva a sério a qualidade daquilo que entrega. 

Se quiser dar o primeiro passo, fale com a gente. 

Vamos juntos deixar sua empresa mais segura, ágil e preparada para o que vier. 

 

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