
24/07/2025 | Redator
A COP30 será realizada apenas quatro meses a partir de agora, no fim de novembro, em Belém (PA). E, conforme analisado pela Contadores CNT em matéria de 23/07/2025, as empresas brasileiras estão sob pressão para comprovar que o ESG não é apenas uma tendência ou discurso bonito, é uma prática real e mensurável.
Com atenção global voltada à Amazônia, temos diante de nós uma oportunidade rara: não apenas para cumprir promessas, mas para mostrar ao mundo que nossas ações têm impacto, em termos ambientais, sociais e de governança.
Por que as empresas precisam sair da retórica e agir com consistência
A matéria ressalta que “a COP30 apresenta uma oportunidade única para empresas brasileiras se destacarem como parceiras confiáveis e ambientalmente responsáveis”. Mas, para isso, é preciso ir além dos relatórios marketing e dos sites coloridos com selos ESG.
Hoje, investidores, governos e consumidores não querem apenas ver certificados, eles exigem evidências concretas: redução de pegada de carbono, políticas reais de equidade, cadeias de fornecedores auditáveis. Quem apresenta ações claras e transparentes ganha credibilidade, e mercado.
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ESG de verdade: o que os stakeholders estão observando
Para ser reconhecida como uma empresa ESG de verdade, é importante olhar para:
- Ambiental: consumo de energia e água, emissões, gestão de resíduos.
- Social: diversidade, inclusão, relacionamento com comunidades.
- Governança: transparência, compliance, combate à corrupção.
A matéria aponta que investir em cláusulas contratuais ESG, além de auditorias e indicadores robustos, é o caminho para demonstrar coerência interna e externa. Não é só colocar um selo no site, é configurar contratos, monitorar e reportar resultados.
Como a COP30 torna o momento ainda mais urgente?
A COP30 trará uma visibilidade gigantesca sobre políticas de sustentabilidade. A atenção global voltada à Amazônia intensifica o foco em quem está na linha de frente oferecendo soluções ESG tangíveis, ou quem está apenas posando para foto.
Segundo o texto da Contadores CNT, a dinâmica será clara:
- Investidores internacionais buscam negócios com padrões globais, especialmente de países da UE;
- Consumidores e parceiros preferem empresas com políticas ESG realistas;
- Governos podem criar mecanismos financeiros, incentivos ou penalidades.
Ou seja: quem agir agora terá vantagem, seja em acesso a crédito verde, novos contratos, capital estrangeiro, ou na imagem de marca.
O que significa sair do discurso e entrar na prática?
Para transformar o ESG em algo palpável, um bom planejamento precisa incluir:
- Diagnóstico realista: onde estão os principais gaps?
- Metas objetivas para cada pilar ESG.
- Contratos e cláusulas ESG com fornecedores e clientes.
- Auditoria interna ou externa para garantir veracidade.
- Relato transparente nos canais certos (CDP, relatórios integrados, site).
- Capacitação contínua das equipes (RH, TI, Jurídico).
- Monitoramento de indicadores relevantes, como ODS, carbono ou diversidade.
Esse foi justamente o ponto destacado: práticas ESG bem implementadas geram competitividade, confiança e atraem investidores.
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Exemplo prático: Solarplex ajuda a transformar discurso em ação
Na Solarplex, somos especialistas em transformar planejamentos ESG em realidade, com metodologia que inclui:
- Mapeamento de riscos e oportunidades, alinhados aos ODS e às melhores práticas do setor;
- Estruturação de cláusulas ESG para contratos com fornecedores e parceiros;
- Diagnóstico e implementação de controles ambientais, sociais e anti-suborno;
- Auditorias e asseguração independente, garantindo credibilidade;
- Criação de relatórios integrados, alinhados a frameworks como GRI, ISSB ou CSRD;
- Treinamento de time e sensibilização para construir uma cultura ESG sustentável.
Já ajudamos clientes de ponta a se posicionarem neste novo padrão e a aproveitarem oportunidades reais, seja com captação de investimento, concessões públicas, ou valorização de marca.
Benefícios de ir além do discurso, com tabela comparativa
Benefícios do ESG prático |
Consequências |
Maior acesso a crédito verde |
Condições de financiamento mais favoráveis |
Vantagem competitiva internacional |
Preferência em licitações e acordos globais |
Melhoria reputacional |
Mais confiança da sociedade e investidores |
Mitigação de riscos |
Menos passivos legais e operacionais |
Engajamento interno |
Equipe mais alinhada e motivada |
Além disso, regulações futuras, como a ESG20+ , apontam que práticas ESG completas se tornarão obrigatórias, não opcionais. Quem se adiantar sai na frente.
E por que não dá para esperar mais?
- Timeline apertada: faltam apenas 4 meses para a COP30;
- Maturidade desigual: muitas empresas brasileiras ainda não avançaram além do básico;
- Maior escrutínio internacional: investidores e parceiros já exigem ESG efetivo;
- Mercado competitivo: quem demonstrar impacto real terá destaque geral.
Enquanto outras empresas ainda tentam se entender com "o que é ESG", você já pode estar implementando, medindo e reportando resultados. Isso vai muito além de discurso, é ação concreta que entrega resultados.
O primeiro passo: fale com a Solarplex
Se você quer ser protagonista, e não como espectador, é hora de avançar. Na Solarplex, trabalhamos lado a lado com sua equipe para:
- Diagnosticar o ponto de partida;
- Definir metas e roadmap ESG;
- Implementar ações com governança, indicadores e auditoria;
- Comunicar resultados com transparência e impacto.
Não deixe para depois: quanto antes começar, mais preparado estará quando o mundo olhar para a Amazônia em novembro.
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